Escolhas.

Mudanças.

Hábito.

Tudo muda, num instante.

Acostumar-se com o novo é deixar que o passado não faça mais parte do seu presente, é deixá-lo intacto com boas recordações e proteger-se do que poderia ter acontecido caso não tivesse feito alguma escolha. Você a faz, e ela determina quem você é.

Receio todo mundo tem. Recear que algo pode dar errado é comum, porém, fixar-se a isso é colocar uma barreira no que poderia vir certo, com êxito. Mas o medo, a insegurança, todos os sentimentos de indecisão parecem vir como um pacote combo em sua mente, confundindo-o avassaladoramente. Ninguém irá entender o que se passa em você, uma vez que nunca sentiram algo parecido. Podem lhe dar conselhos, ajuda, mas isso não será a mesma coisa, pra você não é a mesma coisa.

Amigos vêm e vão. Amores, assim como chegam sem ninguém perceber, acabam se esvaindo no meio da noite. Tudo é passageiro. Tudo é uma fase. Nada é pra sempre. Nada nunca dura pra sempre. Finais felizes não existem ao menos que realmente queiram que exista. Confiança é o auge, o clímax. Sem ela tudo desmorona . Tornamo-nos frágeis, intolerantes, acreditando facilmente naquilo que queremos ver, e o pior, é que ninguém entende o por que daquilo, nem ao menos você. Mas uma vez aquela dúvida paira em sua mente. E, mais uma vez, você fica confuso, como sempre ficou, antes mesmo de fazer a primeira escolha.

" As folhas caem dementes

como pensamentos hipócritas desfolhados

do frio da alma. Não há ninguém que ouça

ou veja

ou fale.

Estamos todos sós como folhas doentes."

Uma brisa leve em contato com sua pele alva. O pôr-do-sol à deriva do anoitecer. O crepúsculo. A noite gélida de prontidão arremetendo os pensamentos perversos dos tolos que insistem nos próprios devaneios. Pensamentos. Sentimentos. Palavras. Doces palavras jogadas ao vento.

Um suspiro, um sussurro. O suor de ambos os corpos unidos e entrelaçados como se fossem apenas um. O momento. E o depois? Chega a ser cômico o que a vida reserva para determinadas pessoas. Porém, há aquela dúvida de que não existe algo preparado para nós, talvez não haja o destino: você quem o fez e é você quem o faz, não foi a “vida” quem lhe preparou aquilo. Mera coincidência? Talvez.

Momentos vêm e vão, vagamente, assim como lembranças. É difícil tolerar o que se passa ao seu redor, é difícil sorrir para os outros quando no fundo seu sangue ferve querendo partir para cima. Uma máscara. Ser forte é olhar para frente e jogar uma capa de invisibilidade naqueles que algo fizeram contra você um dia; é sorrir para eles como se houvesse perdão ou pedido de desculpas aceito; é sair com eles como se nada tivesse acontecido; é seguir em frente, em busca de encontrar novas pessoas que os substituam. Falsidade? Não é considerado depois que se é pisado por mais de duas vezes. É como dizem “Quem faz uma vez não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.”

Imersa em águas cristalinas, seus pensamentos são dispersos, vagarosamente. Sente que ninguém a compreende, a não ser ela mesma. Há tempos de contrapartida, na qual ela se perde nos próprios enigmas. Mas quem se importa? Os pseudo-amigos? Supostamente que não. Sentir-se-á melhor sozinha, como sempre foi. Sempre soube se virar sem ninguém, e, o que acomete seu íntimo é quando atingem seu ponto fraco, quando conseguem tocá-lo de uma forma imoral, avassaladora e ao mesmo tempo inexplicável.

Jogar todo o mundo joga. Quem não joga não consegue sobreviver na sociedade, e, denomino-os fraco. Contudo, nem sempre o que os olhos analisam é verdadeiro, e é isso que complica tudo. Isso que faz dar aquela vontade de jogar tudo pra cima e ligar o foda-se para tudo e para todos. Fugir nunca será o melhor remédio, mas uma escapatória mais fácil e mais rápida de se esquivar daquilo que está por vir. Uma simples proteção.

Aproxima-se do abismo, e o que fará? Vozes em sua mente, embaralhadas, cada uma diz uma coisa, mas acaba crendo em outra e, o seu coração sofre em vão. O que mais vale à pena? Pergunte-se. As respostas sempre estarão dentro do seu íntimo, onde ninguém pode ver, a não ser você, pois sempre escolherá o melhor, o que o deixará mais satisfeito. De resto, é resto. Nem sempre podemos ter tudo aquilo que um dia sonhamos em ter. Temos de abrir mão para que novas coisas possam entrar e renovar. Nem tudo o que é velho é bom...

Sorri quando a dor te torturar

E a saudade atormentar

Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar

Quando nada mais restar

Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz

E sentires uma cruz

Nos teus ombros cansados doloridos

Sorri vai mentindo a sua dor

E ao notar que tu sorris

Todo mundo irá supor

Que és feliz

Às vezes mal tenho coragem de ler o que eu mesma escrevo.

For you

If you're lost and feel alone

Circumnavigate the globe

All you ever have to hope for too

And the way you seem to flow

Circumnavigate in hope

And they seem to lose control, with you

Everyone of us is hurt

And everyone of us is scared

Everyone of us is scared

Not you

Your eyes closed

Your head hurts

Your eyes feel so low

Everyone of us is scared

Everyone of us is hurt

Everyone of us has hope

Estamos na metade do ano e a carga que se materializa sobre meus ombros estão cada vez mais sobrecarregadas, intensas. O vest se aproxima e a tensão parece vir como brinde. Centenas de pessoas querendo a mesma vaga que a minha, e o medo de ser reprovada é uma sensação duradoura, que parece não ter fim. Sufocante. Novos planos surgem e mais uma vez dois caminhos erguem-se em minha frente, esperando por mim, pela minha escolha...
Acredito que temos que fazer o que é melhor para nós mesmos, mesmo que a consequência disso seja se afastar de pessoas que tenho um grande carinho - e olha que são poucos.
Outubro, novembro e por fim, dezembro. Faculdade a minha espera. Novas pessoas, novas mentalidades, pensamentos, sem crianças por perto - o que será um enorme alívio - e a maioridade *-* Eu sei que isso não vai mudar em nada, e nem a minha personalidade, porém, várias oportunidades irão se formar por causa de dois algarismos que somados dão 9 *o*
Bem, vão dar duas da manhã agora e a galerë deve tá na baladinha, curtindo e pegando geral :B E eu tenho duas provas amanhã, haha, que legal, em pleno sábado (: Mas há pessoas em situações mais críticas do que a minha nesse momento, temos de refletir a respeito, hm.

Hmm... Minha mãe decidiu voltar para São Paulo e isso muda drasticamente os meus planos. Queria ir para lá sozinha, ficar os 4/5 anos fazendo a faculdade, e morando numa república na qual está quase pronta com os moradores ideais, entretanto, acho que ainda vou ter que morar com ela u.u Mas tudo bem, fazer o quê, é para o bem dela. Pelo menos lá ela terá um lindo tratamento para sua saúde, ja que no interior onde moro recentemente não tem nada. Tudo fodido!

Bom, só espero que tudo dê certo, e até lá eu vou comunicando vocês. Espero fazer disso um diário. Irei escrever quando der, e no fim postarei tudo para quem quiser saborear minha linda vida insignificante - por pouco tempo. Acredito que ainda vou criar algo que faça com que os genes sofram mutações ao aplicar uma certa substância no organismo, e assim, venderei todos os tipos de poderes *-* OHAOIHSAHS

x.o.x.o

Bury all your secrets in my skin

Come away with innocence, and leave me with my sins

The air around me still feels like a cage

And love is just a camouflage for what resembles rage again...

So if you love me, let me go. And run away before I know.

My heart is just too dark to care. I can't destroy what isn't there.

Deliver me into my fate - If I'm alone i can't hate

I don't deserve to have you...

My smile as taken long ago.

I still press your letters to my lips

And cherish them in parts of me that savor every kiss

I couldn't face a life without your light

But all of that was ripped apart... when you refused to fight

So save your breath, I won't hear. I thing I made it very clear.

You couldn't hate enough to love. Is that supposed to be enough?

I only wish you weren't my friend. Then I could hurt you in the end.

My own banished long ago/ It took the Death of Hope to let you go.

If you still care, don't ever let me know

If you still care, don't ever let me know...

Quem nunca olhou para o céu e ficou analisando a lua e as estrelas com intenso devaneio? Quem nunca desejou voltar algumas horas e fazer algo decisivo, no qual poderia mudar o seu presente de uma forma devastadora? Quem nunca sentiu o corpo queimar e ao mesmo tempo sentiu aquele famoso "friozinho" na barriga quando viu alguém? Quem nunca deixou aquela lágrima escorrer no momento em que era para ser forte? Quem nunca sentiu a raiva dominar o corpo? Quem nunca ficou horas e horas esperando a janelinha do MSN subir e piscar? Quem nunca releu um histórico de MSN e lembrou como se fosse na hora? Quem nunca esperou por uma resposta final? Quem nunca quis morrer quando algo deu errado? Quem nunca quis viajar para esquecer os problemas? Quem nunca buscou pelo abraço de outro, quando na verdade queria o que estava com outra? Quem nunca correu para o telefone pensando que era alguém e na verdade era um(a) amigo(a)? Quem nunca passou horas deitada em uma cama pensando, pensando e pensando? Quem nunca se conteve para não fazer uma besteira? Quem nunca agiu por impulso quando devia se controlar? Quem nunca deixou de fazer uma coisa para poder estar com alguém que gostava? Quem nunca pensou em como seria sua primeira vez, e, com quem? Quem nunca planejou uma vida inteira ao lado da pessoa amada? Quem nunca se emocionou ouvindo uma, duas, três músicas? Quem nunca levou um chupão e foi falado por dias? (6) Quem nunca teve ódio mortal de uma pessoa? Quem nunca desejou o mal de alguém? Quem nunca armou barraco? Quem nunca se apaixonou, depecionou-se, e lamentou por ter feito a escolha errada? Quem nunca pensou em vingança? Em perdoar? Em gritar? Quebrar, socar coisas? Quem nunca foi magoado? (...)

É por essa e outras situações que todos nós somos iguais. A diferença está na intensidade de como ocorrem...

Gossip girl says:

E em um instante, tudo muda. Esquecemos o passado e vamos em direção ao desconhecido. Nosso futuro. Vamos para lugares distantes para tentar nos encontrar... Ou tentamos nos perder, explorando prazeres perto de casa. Os problemas começam quando nos recusamos a mudar e voltamos aos velhos hábitos. Mas se segurar-se muito no passado, o futuro pode nunca chegar.

Até que a morte nos separe.